quinta-feira, 25 de julho de 2013

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Dominguinhos

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Este artigo é sobre uma pessoa que morreu recentemente.
Algumas informações relativas às circunstâncias da morte podem mudar a qualquer instante.Editado pela última vez em 24 de julho de 2013.
Dominguinhos
Informação geral
Nome completoJosé Domingos de Morais
Nascimento12 de fevereiro de 1941
OrigemGaranhunsPE
País Brasil
Data de morte23 de julho de 2013 (72 anos)
Local de morteSão Paulo Brasil
Gênero(s)baiãobossa novachoroforró,xotejazz
Instrumento(s)Acordeão
Afiliação(ões)Luiz GonzagaElba Ramalho
José Domingos de Morais (Garanhuns12 de fevereiro de 1941  — São Paulo23 de julho de 2013), conhecido como Dominguinhos, foi um instrumentistacantor ecompositor brasileiro. Exímio sanfoneiro, teve como mestres nomes como Luiz Gonzaga e Orlando Silveira. Teve em sua formação musical influências de baião,bossa novachoroforróxote e jazz.

Biografia

José Domingos de Morais nasceu no interior de Pernambuco, na cidade de Garanhuns, em 12 de fevereiro de 1941. Oriundo de família humilde, seu pai, mestre Chicão, era um conhecido sanfoneiro e afinador de sanfonas. Dominguinhos interessou-se por música desde cedo, começando a aprender sanfona com seis anos de idade, quando ganhou um pequeno acordeão de oito baixos e chegou a se apresentar em feiras livres e portas de hotéis em troca de algum dinheiro junto com seus dois irmãos, com quem formava o trio Os Três Pingüins. Praticava o instrumento por horas a fio, e logo tornou-se proficiente nas sanfonas de 48, 80 e 120 baixos, e acabou por tornar-se músico profissional ainda garoto.
Em 1950, aos nove anos de idade, conheceu Luiz Gonzaga quando tocava na porta do hotel em que este estava hospedado. Luiz Gonzaga se impressionou com a desenvoltura do menino e o convidou a ir ao Rio de Janeiro. Dominguinhos o fez em 1954, então com treze anos de idade, acompanhado do pai e dos dois irmãos, indo morar em Nilópolis. Ao encontrar-se com Luiz Gonzaga no Rio, este deu-lhe de presente uma sanfona e o integrou à sua equipe de músicos, e Dominguinhos passou a fazer shows pelo Brasil e participar de gravações. Em uma dessas viagens, em 1967, conhece a cantora de forró Anastácia (nome artístico de Lucinete Ferreira), com quem se casa e forma uma parceria artística que duraria onze anos. Dominguinhos já tinha um filho, Mauro, nascido em 1960 de seu primeiro casamento. Em 1976, Dominguinhos conhece a também cantora Guadalupe Mendonça, seu terceiro casamento, do qual nasceria uma filha, Liv.
Separaram-se, mas mesmo após a separação, os dois mantiveram a amizade até a morte do cantor.1
A sua integração à equipe de músicos de Luis Gonzaga fez com que ganhasse reputação como músico e arranjador e ele aproximou-se de músicos do movimento bossa nova. Fez trabalhos junto a inúmeros músicos de renome, como Gilberto GilMaria BethâniaElba Ramalho e Toquinho, e eventualmente acabou por consolidar uma carreira musical própria, englobando gêneros musicais diversos como bossa novajazz e pop.2 3

Problemas de saúde

No fim de 2012, Dominguinhos teve problemas relacionados à arritmia cardíaca e infecção respiratória e foi internado no Recife, sendo posteriormente transferido para o Hospital Sírio-Libanês em São Paulo. Os médicos informaram que o cantor não deverá mais retornar do coma em que se encontra.4 5
Apesar das declarações feitas por seu filho, Dominguinhos está minimamente consciente e apresenta leve quadro de melhora. 6
Em 13 de julho, o cantor deixou a UTI, mas ainda permaneceu internado, com quadro considerado estável.7

Morte

Dominguinhos estava internado no hospital Sírio-Libanês em São Paulo e morreu às 17h50 do dia 23 de julho de 2013 após sofrer complicações infecciosas e cardíacas. O músico morreu após perder uma batalha que durou seis anos contra um câncer de pulmão 8.

Prêmios

Em 2002, Dominguinhos foi vencedor do Grammy Latino com o CD Chegando de Mansinho.
Após cinco anos sem lançar um trabalho solo, Dominguinhos voltou em 2006 a gravar pela Eldorado na qual Conterrâneos 2006, agraciado no Prêmio TIM (2007) na categoria Melhor Cantor Regional.
Em 2007, Dominguinhos, concorreu ao 8º Grammy Latino com mesmo álbum na categoria melhor disco regional.
Em 2008, Dominguinhos foi o grande homenageado do Prêmio Tim de Música Brasileira.
Em 2010, foi o vencedor do Prêmio Shell de Música 2010.9

Discografia

  • 1964 – Fim de Festa
  • 1965 – Cheinho de Molho
  • 1966 – 13 de Dezembro
  • 1973 – Lamento de Caboclo
  • 1973 – Tudo Azul
  • 1973 – Festa no Sertão
  • 1974 – Dominguinhos e Seu Acordeon
  • 1975 – Forró de Dominguinhos
  • 1976 – Domingo, Menino Dominguinhos
  • 1977 – Oi, Lá Vou Eu
  • 1978 – Oxente Dominguinhos
  • 1979 – Após Tá Certo
  • 1980 – Quem me Levará Sou Eu
  • 1981 – Querubim
  • 1982 – A Maravilhosa Música Brasileira
  • 1982 – Simplicidade
  • 1982 – Dominguinhos e Sua Sanfona
  • 1983 – Festejo e Alegria
  • 1985 – Isso Aqui Tá Bom Demais
  • 1986 – Gostoso Demais
  • 1987 – Seu Domingos
  • 1988 – É Isso Aí! Simples Como a Vida
  • 1989 – Veredas Nordestinas
  • 1990 – Aqui Tá Ficando Bom
  • 1991 – Dominguinhos É Brasil
  • 1992 – Garanhuns
  • 1993 – O Trinado do Trovão
  • 1994 – Choro Chorado
  • 1994 – Nas Quebradas do Sertão
  • 1995 – Dominguinhos É Tradição
  • 1996 – Pé de Poeira
  • 1997 – Dominguinhos & Convidados Cantam Luiz Gonzaga
  • 1998 – Nas Costas do Brasil
  • 1999 – Você Vai Ver o Que É Bom
  • 2001 – Dominguinhos Ao Vivo
  • 2001 – Lembrando de Você
  • 2002 – Chegando de Mansinho
  • 2004 – Cada um Belisca um Pouco(com Sivuca e Oswaldinho do AcordeonBiscoito Fino)
  • 2005 – Elba Ramalho & Dominguinhos
  • 2006 – Conterrâneos
  • 2007 – Canteiro (participação especial no CD de Margareth Darezzo)
  • 2008 – Yamandu + Dominguin
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Chaves: Atriz que interpreta Chiquinha ganha processo contra Bolaños

María Antonieta de lãs Nieves agora tem direitos sobre sua personagem


FAMOSIDADES
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Por FAMOSIDADES
SÃO PAULO – Após 12 anos de briga na justiça, María Antonieta de lãs Nieves, a Chiquinha de “Chaves”, ganhou a ação movida contra o produtor Roberto Gómes Bolanõs, o eterno Chaves, e a Televisa, emissora responsável pela série.
A partir de agora, a atriz é dona da autoria de sua personagem, que também se tornou um clássico na infância de muita gente.
De acordo com o jornal “El Comercio”, María Antonieta disse que ainda não teve tempo para comemorar sua vitória.
“Levou 12 anos de guerras nos tribunais. Ainda não comemorei ter ganhado o julgamento, porque até agora não posso acreditar. O processo foi, para mim, um desgaste total. Foi muito difícil, mas agora poderia dizer que foi um triunfo, pois, agora, a Chiquinha é só minha”, destacou.
Apesar dos 62 anos de idade, María Antonieta ainda não pensa em aposentar Chiquinha.